Bom dia, people!
Esse post é só pra avisar que estou de mudançaaaa. E será o último aqui no Popcorn Flavoured. As minhas ‘aventuras’ estão indo pra uma ‘casa nova.’ Eu e o meu alter ego – Playmo estamos nos mudando pro
www.playmo.com.br onde o novo (que não é tão novo assim) ficará hospedado, junto com meu portfólio e outras coisinhas mais que estão por vir. Então, sejam bem-vindos! O layout ainda não é o definitivo, e tem um bem bonito à caminho, que vai entrar logo mais. E o conteúdo continua o mesmo…aquela coisa bem informal. Photoshoots, videos (e aquelas minhas experiências filmadas haha), Making Of, bastidores, sugestões legais, sugestões toscas, etc etc.

 

E é isso. So, let’s work 😉

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Muito bom! Esse é o trailer do documentário Secondhand Sureshots’ que conta com a participação de quatro produtores: Daedelus, J-Rocc, Nobody and Ras G:

[Vimeo=http://vimeo.com/1763612]

 

Eu já citei o Daedelus aqui anteriormente, num post sobre os videos do Edison no Vimeo, que acho super criativos e bem feitos, onde ele também usa aquele controladorzinho MIDI amarelo, o monome. Como a própria descrição do documentário informa, eles abordam um tema que já é bem comum nos dias de hoje: reciclagem musical. O DVD foi lançado no último dia 09. Para mais informações, é só clicar no site oficial do documentário, onde você também encontra algumas fotos e videos dos beatmakers, com uma pequena entrevista de cada um. Pra comprar…você encontra no site da Stones Throw. Só clicar here. E no flickr, o backstage das gravações. Aliás, a fotografia do documentário tá mesmo bem bacana.

 

Ras G. Foto: Kevin R. Ramos

Daedelus

Nobody. Foto: Kevin R. Ramos

Cara, imagina fazer o backstage desse documentário e acompanhar tudo isso?


Eu não pensava duas vezes…

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‘O que elas têm de comum além do fato de serem MC’s? Primeiramente, todas encontraram resistência de familiares ou amigos na hora que disseram que rimavam e que pretendiam levar o rap a sério. Além disso, todas botavam fé no ritmo e poesia e encaravam a música com respeito, acima de tudo. Só que os pontos em comum terminam por aí, já que cada uma tem o seu estilo de rima e suas influências.’ (trecho do texto ‘Quatro histórias e um caminho de Eduardo Ribas – Perraps

 ‘A noite era de rosas. As cores e os perfumes tomaram conta do Espaço Soma… Na direção do PRESENÇA FEMININA, Lígia (sem tirar os créditos do super Mumu, mas hoje a noite é delas, sabe né) orquestrou lindamente o desfile de talentos que por ali passaria. Como não prestigiar o que o lado mais sensível do rap está aprontando? Sensível sim, frágil, há tempos que não. Falar de espaço para as mulheres já virou passado. O lugar está conquistado e dizer que “tá bacana por vir de uma mina” virou sinônimo de ignorância. Elas representam no mic, nas pick ups, nos beats, no break, no spray, nas fotos, na produção de eventos lindos como este. No palco e nos bastidores.’ (trecho do texto “Hey Ladies” da Carlinha Arakaki, no seu blog Café com bolachas, sobre o evento). 

 O evento foi realmente lindo e marcante. Casa cheia (quero dizer LOTADA),  e quem demorou um pouco mais pra chegar ficou do lado de fora mesmo, esperando alguém sair pra tentar entrar. Foi uma confraternização, onde encontramos amigos e conhecidos, todos empolgados com os shows, admirando as exposições, curtindo ao som da Applebum Crew, que foi responsável pela discotecagem na festa. E fizeram bonito, todas, sem exceção. 

 O mais legal foi que as mulheres que se apresentaram fizeram sua parte lindamente, sem ficar se apoiando em cima de clichês e atitudes manjadas. Muito pelo contrário, cada uma com sua personalidade e levada, cantaram sobre seu cotidiano, sobre amores, problemas, revoltas, vontades, metas e claro: realizações.
 Ontem, eu li uma frase no twitter do Projeto Nave que condiz bem com esse momento: ‘Se você não faz a diferença, não há valor algum em querer ser diferente!’ E é fato: cada uma das Mc’s com suas características mais marcantes, diferentes entre si, mas com a mesma vontade: levar o rap delas além, trazer seus versos pros nossos ouvidos, e mesmo que as letras muitas vezes soem bem pessoais, façam com que nós – garotas, mulheres e etc nos identifiquemos com tantas histórias. E o mais importante: elas fazem sim, a tal diferença! 

 STEFANI 

Stefanie fez muito barulho, cantando só em beats pesados, junto com DJ Nato PK


 ‘Meu, eu não acredito, minha mãe tinha dito pra eu fazer medicina, minha família me forçando, depois que escutei sua música eu dei outro rumo pra minha vida!’, lembra Stefanie, reproduzindo a fala de sua fã.* 

   
 

Stefanie participa de um som de Lurdez da Luz, chamado "Andei"

 NATHY 

‘Estou feliz com o resultado: músicas tocando nas festas, discos vendendo bem e o clipe em breve disponível’ – Nathy Mc, sobre o andamento de sua carreira’* 

Momento de concentração: Nathy minutos antes do seu show

  

 

Nathy Mc - Cantou em batidas cheias de groove. Dj: Soares. Mais a part. de Ogi

  

 

LURDEZ DA LUZ 

 ‘Era Raio-X do Brasil no walkman e eu na Avenida Tiradentes, puta da vida com o mundo, cantando alto junto com Brown na rua, de calça larga”, recorda Luana Dias, cujo pseudônimo no rap é Lurdez da Luz.*
 

 

  

 

Lurdez da Luz e seu parceiro do Mamelo Sound System: Rodrigo Brandão

  

 

FLORA MATOS 

‘Quando eu tinha entre quatro e seis anos meu pai me apresentou o pessoal do Câmbio Negro’, recorda Flora Matos, que apesar de seus 21 anos, é a que possui a lembrança mais remota em relação ao rap.*
 

 

 

Flora e suas backing vocals embalaram o +Soma

 

 

APPLEBUM 

A crew Applebum. Foto: Carla Arakaki

O evento foi um sucesso, lotado do começo ao fim. Além de fotografar e filmar, pude me divertir muito com meus amigos, naquele clima que eu citei anteriormente: de confraternização, de familia reunida. Quero agradecer a Lígia e ao Munhoz pelo convite e oportunidade de terem me chamado pra  fazer as fotos de divulgação do Presença Feminina. Como fotógrafa iniciante, fico honrada pela confiança. Até porque parte desse material de divulgação foi publicado em várias matérias, on line e impressas, como no caso da Folha de São Paulo de ontem (15/03). Quanto ao conteúdo on line, vou deixar alguns links aqui pra quem quiser conferir: 

‘Quatro histórias e um caminho’ 
pelo meu parceiro Eduardo Ribas, no Perraps 

‘Evento em SP destaca mulheres do rap’ 
por Patrícia Colombo, na Rolling Stones 

Presença Feminina’, Applebum Crew convida para o evento 
no site NOIZ 

Videocast na Folha On line 

E as fotos de divulgação, alguém lembra? Taí, time de peso. Nas rimas e nos scratchs também… 

As Mc's, foto feita em Janeiro/2010

As Mc's. O photoshoot foi em Janeiro/2010

Applebum - do meu photoshoot em Fevereiro/2010

 

Eu esqueci de comentar por aqui, mas abri uma conta no Flickr só para as minhas fotos relacionadas a Hip Hop e cultura urbana em geral. Então, sempre terão fotos de eventos, backstages, festas e etc. Pra conhecer, é só clicar aqui:  Playmoshoots! 

E é isso…que venham muitas outras oportunidades, parcerias, eventos e contribuições.
O público, e o hip hop em si agradece!
We live this. We made this!
*Depoimentos das Mc’s: são fragmentos do texto de Eduardo Ribas, no Perraps. 

After the party: Mc Stefanie, myself, Ju e Pathy de Jesus, Dj Mayra, Flora Matos e DJ Tati Laser. Ora bolas, somos as Meninas Super Poderosas também haha

Só alegria! Foto: Mila Kodaira =)

  

P.S: Thanks God, por eu poder unir minhas duas maiores paixões no trabalho. Rap & Fotografia. Amém! 

  

 

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[Youtube=http://www.youtube.com/watch?v=F13BP1QeSDY]

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[Youtube=http://www.youtube.com/watch?v=ZtLhgzvXjQI]

M-Phazes monstrão!  Como diria a Nicole Balestro: Num dá nem pá não comentá!

ÚLTIMA CHAMADAAAAAA: é hoje!

Mad props pra Lígia Lima, Tiago Munhoz a.k.a Mestre dos Magros, as Mc’s e todos os envolvidos nesse projeto! Fico feliz pelo convite, e foi uma satisfação fazer parte desse time de peso, fotografando o material de divulgação. Vida longa pra gente e disposição pra correr pelo bem, sempre. Hasta!

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Posso chamar isso de snippet ou só vale pra som? Bom, digamos que essa aí é só uma parte do meu último Photoshoot. Foi em São José dos Campos (hometown ), no último domingo, 07/03. Tudo aconteceu super por acaso…mais uma daquelas histórias que vão ser contadas com empolgação pros meus filhos. Aliás, num momento reflexão toshcona do dia, cheguei a conclusão: (vide twitter) “Eu achava que minha vida era tipo filme, mas é como seriado: tem trilha sonora, fortes emoções e o fim da temporada nem sempre é legal…” FATO! Complementando: “…Mas sempre tem um recomeço. Conquistas e muitos personagens, ‘do bem’ e ‘do mal’. vale lembrar: a protagonista sou sempre eu mesma.” Então deixa eu ir aqui escrever a minha história, em pequenos, médios e grandes capítulos. Escrever com letras e com luz também. 🙂

Na foto: Sindrome B-Boys e eu, por Luis Sleeperson.
P.S: Odeio essas aspas horrorosas, formato feio da porra.

 

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Pelo amooooooor. Uma hora dessas (entenda madrugada), com muito biscoito de polvilho e chá gelado pra acentuar a insônia e fortalecer o trampo,  eis que me mandam lo-go essa. É pra cair da cadeira, ou o quê?

[Youtube=http://www.youtube.com/watch?v=Ol0ZyaGG5H4]

Bom, pela lógica, eu não espero que alguém que esteja acostumado a frequentar esse (tipo estranho de) blog entre aqui e não reconheça o sample, já que tá mais do que na cara. Mas por via das dúvidas, tae:

[Youtube=http://www.youtube.com/watch?v=o_gt8W9D2II]

Será que muita gente já sabia e eu sou a atrasada, ou mais alguém aí arrepiou quando ouviu? Vai saber…

=)

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[Youtube=http://www.youtube.com/watch?v=hcYQeBGQyGU]

Everywhere I’m turning
Nothing seems complete
I stand up and I’m searching
For the better part of me
For the better part of me
State of humanity
I wear it on my shoulders
Gotta find the strength in me…’

Porque mesmo que às vezes não pareça, o mundo (entenda pessoas) vem exigindo cada vez mais. E não, não é fácil. Ainda bem que eu aguento o tranco, mesmo que comece a surtar por alguns minutos. Essa música ‘apareceu’ por aqui meio que por acaso. E veio no momento mais propicio, parece até que alguém adivinhou. Vendo pelo lado bom, se eu fosse homem, Alicia Keys seria meu sonho de consumo. Enquanto isso, o Rodrigo Hilbert continua ‘colado’ em 3 versões diferentes na geladeira de casa. Vai entender…Nem sei porque vim escrever aqui já que tenho tanta coisa pra terminar e entregar, provavelmente porque me identifiquei com a letra. Mais uma prova de que até nas nossas tentativas mais determinadas de focar no trabalho, há deslizes. Aaahhh…tchaaaaau, querido diário aheuaehuehauehua

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P.S: Prometo que os próximos posts serão legais. Backstage do Photoshoot com as Dj’s da Applebum Crew, e Lançamento do DVD do Criolo Doido no Hole Club. Fotos, videos e bastidores. Hasta!

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Sensacional: “O trabalho do artista plástico Vik Muniz em um dos maiores aterros sanitários do mundo – o Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro – virou um documentário que será exibido pela primeira vez neste sábado (13), no Festival de Cinema de Berlim. Co-produzido pela O2 Filmes e pela produtora inglesa Almega Projects, o filme ‘Lixo extraordinário’ (Waste Land), com direção de João Jardim, Karen Harley, Lucy Walker, venceu o prêmio do público de melhor documentário internacional no Festival de Sundance.

“Com direção conjunta de João Jardim (“Janela da alma” e “Pro dia nascer feliz”), da cineasta Karen Harley e da documentarista inglesa Lucy Walker, produção de Hank Levine e produção executiva de Fernando Meirelles e Andrea Barata Ribeiro, “Lixo extraordinário” relata a trajetória do lixo dispensado no Jardim Gramacho, maior aterro sanitário da América Latina localizado na periferia de Duque de Caxias (RJ), até ser transformado em arte pelas mãos do artista plástico Vik Muniz e seguir para prestigiadas casas de leilões internacionais. Obras que, muitas vezes, retornam ao Rio para compor as paredes da alta sociedade carioca. ‘É surpreendente encontrar tamanha beleza no meio de tanto lixo, descaso e esquecimento. O trabalho do Vik funciona como um bálsamo no meio disso’, observa a produtora executiva. (Fonte: G1)

O mais interessante, é ver tamanha sensibilidade de alguém que já está consagrado como artista. Entrar no cotidiano dessas pessoas, que tantas e tantas vezes são discriminadas (até por nós mesmos) por serem catadores de lixo, o que não deixa de ser um trabalho digno, e tentar captar da forma mais transparente essa triste realidade não é pra qualquer um. Ainda mais em se tratando de um gênero como o documentário, que, há bem pouco tempo, passou a receber no Brasil a merecida atenção.
Não consegui um video, nem no Vimeo, nem no Youtube pra linkar aqui, então vou deixar o trailer original, que está no site oficial do documentário. Clique aqui pra conferir. Assistam, porque é realmente foda.

Cena do documentário 'Lixo Extraordinário'. (Foto: Divulgação)

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Não sou nem de longe uma entendedora de futebol. Também não torço pra time nenhum, apesar de simpatizar com algumas torcidas e aquela paixão toda. A não ser, claro,  quando esses mesmos perdem o senso do ridículo e começam a tumultuar a cidade e vandalizar, prejudicando quem não tem nada a ver com suas emoções tantas vezes descontroladas. Mas vamo ao que interessa. Essa semana eu assisti esse video da Final do Campeonato Brasileiro de 2009, Flamengo X Grêmio. Esse video foi feito com uma Canon 5D Mark II, na resolução 1920×1080 (a mesma que eu tenho usado nos meus video-testes recentemente). O cara que filmou e editou, Gustavo Pellizzon se superou, achei muito bom mesmo. Tudo bem que ele usou várias lentes e tem um equipamento foda. Mas independente disso, a emoção que ele conseguiu captar no momento da partida é de arrepiar. Assiste aí, que você vai entender a que me refiro:

[Vimeo=http://vimeo.com/8051060]

Com certeza, um dos videos mais verdadeiros e emocionantes que eu já vi. A cara do Brasil. Valeu Munhoz pela dica!

O equipamento usado: 5D Mark II, Canon lens 600mm 4.0, 70-200 2.8, 35mm 1.4 and a 12mm Sygma. PQP! Não custa sonhar né…um dia a gente chega lá. E do jeito que eu ando adorando me aventurar na parada, a vontade só aumenta hahaha…bom fim de semana!

E a segunda parte do Diário de Bordo segue com a Mc do Mamelo Sound System: Lurdez da Luz.
Tudo começou a duas semanas atrás, quando a Gi (sele Coutinho), a também jornalista, assessora e gerente de contéudo do site NOIZ (percebam que a parada aqui é frenética, as mina  fazendo mil coisas ao mesmo tempo) me ligou convocando pra seguinte missão: fotografar Lurdez da Luz em sua residência. Seria pra uma matéria que o nosso parceiro e colaborador João Xavi – que agora foi embora pra Alemanha, mas que continua correndo junto com a gente – estava fazendo, falando sobre o lançamento do trabalho solo da Mc: seu primeiro EP.

Mas voltando a missão: eu só conhecia a Lurdez de vista dos palcos de rap da vida, quando a vi rimando com o Rodrigo Brandão. Lógico que bate aquela timidez inicial, eu não sou tão cara-de-pau assim (ainda). Então, saí de casa por volta das 15h numa quarta-feira MEGA quente e segui rumo Vila Madalena, depois Pompéia.
Pedi informação aqui e ali, e então achei a rua dela. Uma descida, com muitas casas coloridas, naquele bairro que eu sempre tinha como referência por ter tantos imigrantes italianos, portugueses, etc. “-Oi senhor, é aqui que mora a Luana?” – perguntei pra um senhor que estava numa lojinha na garagem da casa. “-É sim, mas acho que ela saiu, não sei…” Pensei: “Ahhh não, será que ela esqueceu?” hehe…toquei a campainha, e lá veio ela: toda colorida.

Não me refiro a roupa, já que ela usava um vestido branco e um cintinho vermelho na cintura. Me refiro a pessoa mesmo. Sem pagação, mas sabe quando você se sente à vontade com uma pessoa logo de cara? Então. E eu nunca tinha trocado nenhuma palavra com ela. Subimos, e então entramos pela cozinha, onde ela me serviu água e depois tcharaaam: chá gelado, que eu amo e tô cada dia mais viciada. Ela passou um batom, deu uma esfumada bem de leve no olho, quase nada mesmo de maquiagem. Afinal, a idéia era passar naturalidade, ela estava em casa, e é realmente o lugar onde a gente tem que se sentir bem e natural.

Conversa vai, conversa vem, não tivemos o menor trabalho pra escolher onde começaríamos. Fomos para a frente da casa, e eu nem precisei direcioná-la tanto. Só alguns toques pra que eu pudesse enquadrá-la melhor, etc. Em seguida, a Luana usou um arranjo de flores coloridas no cabelo, e o vento tratou de ir desmanchando aos poucos. Fizemos fotos na cozinha também, onde ela passou o café, e a gente deu muita risada, imaginando aqueles ensaios de celebridades estilo CARAS. “Então, eu estou com muitos projetos, minha vida anda uma loucura, meu empresário tenta cuidar de tudo, mas vou precisar aumentar minha equipe…” Hahaha, nos divertimos fazendo algumas fotos com um tom blasé.

Uma das horas que mais curti, foi quando ela veio me mostrar seus amados discos de vinil. Desde rap, passando por reggae, MPB, e muitos outros gêneros que servem de influência para a Mc. Em seguida, no quarta dela, eis que surge uma máscara do filho da Lurdez: Rogê, de 4 anos. A máscara, no formato de gatinho, naturalmente foi parar no rosto dela, e então começamos a viajar mesmo. Com certeza, foi tudo de uma espontaneidade absurda hahaha! E então, taí algumas das fotos desse dia:

 

Preciso frisar que foi uma experiência muito interessante. É importante pra mim ter mais desenvoltura quando for fotografar pessoas que não conheço. No caso da Luana, uma sabia quem era a outra, mas não conhecia pessoalmente. Mas e se fosse uma pessoa que nunca ninguém nem tivesse me citado e vice versa? Talvez fluisse bem também, talvez não. O legal é saber que em cada photoshoot, você tem que ‘abordar’ uma personalidade diferente, cada pessoa tem um jeito único pra isso, pra ficar mais tranquila, pra entrar no clima da foto. E meu, ter que descobrir e conseguir isso é um desafio que eu tô amando. Cada dia mais. Que venham muitos photoshoots, com amigos, amigos de amigos, e desconhecidos. E até o próximo Diário de Bordo 😉

 

Ah claaaaaro, confiram a matéria do NOIZ aqui, ó:
Nos rolês mais íntimos de Lurdez da Luz
Tem mais fotos dela também no Flickr do site. Só clicar aqui
Hasta!

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